Estava a correr sozinho
Com uma livre alma de amor
Buscando um não sei o quê
De especial, lúdico e sedutor.
Passando por jardins de cores,
Laranja e vermelho encantador,
Mirando o brilho do passado
De flores e amores plantados.
Fechando os olhos aos amores
Ignorando do jardim as belezas
Correndo atrás de flores que voam
Ele era um caçador de borboletas.
domingo, 27 de janeiro de 2008
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11 comentários:
Borboletas são sempre suas, né?
Saudade!
beijããão Rafa! ;*
Nao, sei se você vai gostar, ou se identificar com o meu cantinho, mas eu vim te fazer uma visitinha, quem sabe você não me faz uma também?
Qualquer coisa eu volto e te faço uma visitona, ok?!
Sucesso
Impossível não te achar nesse poema.
lindo, lindo!
Deve retratar a moça aí.
Caçar a felicidade é notável.
x)
bejo
ah.. essas borboletas sao a tua cara...
eh impossivel ver uma e nao lembrar das tuas asas coloridas
;*
Que poema mais lindo!
Adorei!
Responde-me, gaja: por que há em ti esta imagem de borboleta?
Acaso algo que diga de metamorfoses?
Não digo mais que são belos os teus poemas, apenas pergunto-me porque não estou a lê-los em papel.
Belas borboletas. =)
Olá!!
Gostei do blogue. Continue (sempre) escrevendo.
Um beijo
Adoro encontrar novos versos capazes de retratar de forma singela essas criaturas enigmáticas.
Estou conhecendo seu blog e gostando muito deste espaço!
:)
Parabéns!
Ai, que legalzinho. ^^
Minha avó adora borboletas, e eu adoro minha avó.
Adorei este poema, e a borboleta dele, que passa por jardins de cores e mira o brilho dos amores passados.
Até mais.
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