domingo, 27 de janeiro de 2008

O Caçador de Borboletas

Estava a correr sozinho
Com uma livre alma de amor
Buscando um não sei o quê
De especial, lúdico e sedutor.

Passando por jardins de cores,
Laranja e vermelho encantador,
Mirando o brilho do passado
De flores e amores plantados.

Fechando os olhos aos amores
Ignorando do jardim as belezas
Correndo atrás de flores que voam
Ele era um caçador de borboletas.

11 comentários:

Carol! disse...

Borboletas são sempre suas, né?

Saudade!
beijããão Rafa! ;*

Liz / Falando de tudo! disse...

Nao, sei se você vai gostar, ou se identificar com o meu cantinho, mas eu vim te fazer uma visitinha, quem sabe você não me faz uma também?
Qualquer coisa eu volto e te faço uma visitona, ok?!
Sucesso

Johnn. disse...

Impossível não te achar nesse poema.

lindo, lindo!

Anônimo disse...

Deve retratar a moça aí.
Caçar a felicidade é notável.

x)

bejo

(Marta Selva) disse...

ah.. essas borboletas sao a tua cara...
eh impossivel ver uma e nao lembrar das tuas asas coloridas
;*

Beatriz Jucá disse...

Que poema mais lindo!
Adorei!

Borba Magalhães disse...

Responde-me, gaja: por que há em ti esta imagem de borboleta?
Acaso algo que diga de metamorfoses?

Não digo mais que são belos os teus poemas, apenas pergunto-me porque não estou a lê-los em papel.

Marina Ráz disse...

Belas borboletas. =)

Andréa Muroni disse...

Olá!!
Gostei do blogue. Continue (sempre) escrevendo.
Um beijo

Anônimo disse...

Adoro encontrar novos versos capazes de retratar de forma singela essas criaturas enigmáticas.
Estou conhecendo seu blog e gostando muito deste espaço!
:)
Parabéns!

Júnia disse...

Ai, que legalzinho. ^^

Minha avó adora borboletas, e eu adoro minha avó.

Adorei este poema, e a borboleta dele, que passa por jardins de cores e mira o brilho dos amores passados.

Até mais.