Estava a correr sozinho
Com uma livre alma de amor
Buscando um não sei o quê
De especial, lúdico e sedutor.
Passando por jardins de cores,
Laranja e vermelho encantador,
Mirando o brilho do passado
De flores e amores plantados.
Fechando os olhos aos amores
Ignorando do jardim as belezas
Correndo atrás de flores que voam
Ele era um caçador de borboletas.
domingo, 27 de janeiro de 2008
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
O Dia Seguinte
No dia seguinte, branco o céu,
As vozes, os sinos da igreja,
Mudaram de tom, de timbre,
Entoavam hinos de tristeza.
Como formas de Van Gogh
Pairavam as árvores num viver
Tão triste e tão melancólico
Que as flores quiseram morrer.
E a caminhada sem ritmo
E a dor da falta de destino,
Lágrimas apressadas nos olhos
Num chorar quase que repentino.
As vozes, os sinos da igreja,
Mudaram de tom, de timbre,
Entoavam hinos de tristeza.
Como formas de Van Gogh
Pairavam as árvores num viver
Tão triste e tão melancólico
Que as flores quiseram morrer.
E a caminhada sem ritmo
E a dor da falta de destino,
Lágrimas apressadas nos olhos
Num chorar quase que repentino.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Constante
Amando-te, mesmo sem ter-te,
nossas almas separadas pelo mundo,
nossos lábios unidos apenas em sonho
que conservo guardado, longe de tudo.
nossas almas separadas pelo mundo,
nossos lábios unidos apenas em sonho
que conservo guardado, longe de tudo.
Assinar:
Postagens (Atom)