Deixo-te agora, meu amor,
para nunca voltar a verte,
nem presentear-te com um destes
poemas baratos, cheios de ardor.
Deixo-te agora, negro beija-flor,
com o coração afogado em lágrimas
e um sorriso leve pela lástima
de cantar a outras bocas meu amor.
Deixo-te agora, agora me vou,
quisera eu ter forças para lutar
por este amor bandido e me jogar
na pele da amante desaforada, que não sou.
Deixo-te agora, não voltes como antes,
deixo-te amando e mergulhada de paixão.
Deixo-te agora chorando, apertado o coração.
Então... não me trate como menos importante.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
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2 comentários:
Essa sua poesia com um gostinho de abandonar misturado ao cheiro de ficar é tonteante!
menina, gosto demais do que você escreve, tem um talento enooooorme!!
Bela poesia. Coração à flor da pele. Parabéns.
Vim pelo link do Johnnatan, de quem sou fãzéeeeeezima! Se ele te elogiou..leva a sério. O cara escreve muito!
bjk
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