Vens de novo, velho amante,
dizer palavras de flores,
trazes de volta os amores,
faze-me, de novo, amar errante.
Regando meu jardim morto
estás eterno jardineiro azul
quando dança o vento ao Sul,
envolvendo um galho torto.
Foges medroso, melindroso,
seguindo o vôo da mariposa,
quando chego, borboleta roxa,
deixa-me teu olhar piedoso.
segunda-feira, 28 de maio de 2007
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