Estamos todos sozinhos
E é proibido sentir solidão.
Em meio a tantos rostos frios
Cercados estamos de nãos.
No fim não restarão flores
Nem amores para histórias contar.
No final, meu caro amigo,
Este teu sorriso não vai sobrar.
O que fica, o que resta,
O que sabe perecer no tempo
É a poesia, que sem secar
Sabe se espalhar no vento.
sábado, 19 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
De sobra
Não me amas, eu sei.
Não pensas em mim
De olhos vidrados
E coração pulsando,
Eu também sei.
Mas há espaço de sobra
No meu coração
Para a tua falta de amor.
Mas há imaginação de sobra
Na minha mente
Para que eu sonhe para nós dois.
Mas há tantos olhos
Que vivem vidrados
E perdem os sopros da vida.
E há um coração aqui
Que pulsa, mesmo vazio,
Esperando o teu,
Mesmo que ele nunca venha.
Não pensas em mim
De olhos vidrados
E coração pulsando,
Eu também sei.
Mas há espaço de sobra
No meu coração
Para a tua falta de amor.
Mas há imaginação de sobra
Na minha mente
Para que eu sonhe para nós dois.
Mas há tantos olhos
Que vivem vidrados
E perdem os sopros da vida.
E há um coração aqui
Que pulsa, mesmo vazio,
Esperando o teu,
Mesmo que ele nunca venha.
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