Há sempre uma sombra negra
A atormentar meu espírito,
Escurecendo os dias mais claros
Banhando em lágrimas os sorrisos.
A sofrer fui destinada desde
O início de minha curta vida.
Quando ainda nem o corpo havia
Minh’alma solitária já sofria.
E crescendo sob o estigma
De sempre viver em agonia
Vou buscando o inexistente
E perdendo traços de alegria.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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